Os Alentejanos vieram ao Norte de Portugal com o rótulo de tomba-gigantes e com a esperança de eliminar uma Quarta Equipa dos escalões superiores.
Notou-se um equilíbrio inicial na partida, com a equipa da casa a ter mais posse de bola e os evorenses a conter-se mais a nível defensivo.
No entanto, decorria o minuto 22 quando o marcador foi inaugurado a favor dos Gverreiros do Minho.                                                  Após a cobrança de um livre lateral à entrada da área, André Horta fez abanar as redes do Municipal.
Os lusitanistas aproveitavam a velocidade dos seus homens da frente para sair em contra-ataque, podendo até ter feito o empate, mas Hornicek negou o golo a Sele Davou.
Contudo, mesmo no soar do apito para o intervalo, Ricardo Horta aumentou a vantagem para os da casa, após assistência de Fran Navarro.
O segundo tempo foi jogado a um nível mais baixo, como já era de prever. 
Os homens de Carlos Carvalhal procuravam “matar” o jogo, ao passo que os alentejanos tentavam entrar nos eixos da partida.
A entrada de El Ouazzani e Gabrí Martinez fizeram os bracarenses despertar de novo para o jogo, mas é mesmo o Lusitano que chega ao golo. O placard marcava 84 minutos quando Afonso Sousa cabeceia para dentro das redes braguistas.
2-1 foi o resultado verificado no final dos 90 minutos, dando a qualificação à próxima eliminatória ao SC Braga.
Fica a nota de uma excelente réplica dada pelo Lusitano Ginásio Clube, tendo em conta que competem no Campeonato de Portugal. Cerca de 300 adeptos viajaram desde Évora para assistir a esta partida, numa noite fria de Janeiro e a um dia de semana.
Fotos : Tiago Vieira
15/01/2025

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